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foto Mariana Dias |
É comum ouvir que paixão não dura a vida toda. Há uma teoria que afirma que ela não passa de 2 ou 3 anos, diferente do amor, que dura a vida toda.
Estudos feitos na Universidade de Cornell, em Nova York, diz que no começo da relação, o cérebro das pessoas liberam uma substância chamada neurotrofina, hormônio que provoca aquela sensação de desejo. Com o passar do tempo essa substância diminui e é substituída por um outro hormônio, a oxitocina, que consolida os sentimentos mais duráveis como amor e compromisso.
A professora Cindy Hazan da mesma Universidade entrevistou mais de 5.000 pessoas de 37 culturas diferentes e descobriu que o amor possui um tempo de vida. E esse tempo, curiosamente, seria entre 18 e 30 meses.
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Um outro estudo, feito pela psiquiatra Helen Donatella da Universidade Rutgers, observou algo curioso. Em casais apaixonados, os níveis de testosterona no homem diminui com o passar do tempo, diferente das mulheres, que cresce ao longo da vida a dois, como se fosse um equilíbrio para que o casal não sofresse com conflitos e diferenças. O estudo da psiquiatra Helen Donatella afirma também que a genética do casal pode ser incompatível, como por exemplo quando um indivíduo tem um gene diferente, isso influencia no odor e na saliva. Isso explica por que uma pessoa tem mais ligação com outra na hora da conquista, pois teria um beijo bom e um cheiro irresistível, enquanto que entre outro perfil genético não combina, “ a química não rola”.
Por: Mariana Dias
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